quarta-feira, 8 de abril de 2009

Sete minutos e uma crônica

Peço desculpas desde então, porque tenho apenas sete minutos para fazer uma crônica e erros de português - ou digitação - que forem surgindo pelo caminho terão realmente de ficar aqui porque em sete minutos não dá tempo de corrigir uma crônica além de consttruí-la.
No máximo posso cuidar para que meus dedinhos não esbarrem em teclas adjacentes àquelas que pretendo teclar, mas o T do notebook, por exemplo, às vezes duplica e às vezes falha. Sempre saio corrigindo quando percebo que isso aconteceu, mas hoje tenho só sete minutos e não vai dar tempo.
Sete minuttos é bem pouco tempo pra se escrever uma crônica, mas parece bastante tempo se você estiver esperando uma ligação importante. Ou se estiver esperando na fila do banheiro.
Sete minutos não são suficientes pra muita coisa, na verdade, a menos que seja dar um último abraço. Um abraço de sete minutos é, sem sombra de dúvidas, um abração. Se virar beijo, então, tanto melhor, tantto mais longos os tais sete minutos.
Mas quando se está escrevendo uma crônica, sete minutos não vão deixar sair uma coisa assim, excelente, porque mal dá tempo de pensar em um assunto pra discorrer.
SETE MINUTOS!
Por esse motivo, supostos leitores, vocês terão de aceitar o pedido de desculpas da gênese desta crônica. Sete minutos não dão pra quase nada.
Agora, por exemplo, já foi.

[Carolina]

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